Celso Amorim, hoje ministro da Defesa, proibiu que a Embaixada do Brasil em Washington mantivesse contato com exilados cubanos e aumentou as grades da embaixada com Havana para impedir invasões. Além disso, expulsou quatro cubanos que invadiram o prédio - dois deles acabaram presos pela polícia do regime. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
As informações foram obtidas a partir de 636 telegramas confidenciais trocados entre o Itamaraty e a Embaixada do Brasil em Havana. Procurado pelo jornal, Amorim informou pela assessoria que "o Ministério da Defesa não comentará as informações relativas aos documentos em questão". Os telegramas evidenciam a baixa disposição do Itamaraty, no período 1993-1994, em manter relações com críticos da ditadura de Fidel Castro, a ponto de expulsar quatro deles da embaixada em Havana, em 1993. Em uma onda de atos semelhantes, os quatro tentaram sair de Cuba buscando abrigo na embaixada do Brasil, mas tiveram de deixar o prédio no mesmo dia - os documentos não registram a forma como foram convencidos disso nem seus nomes. Meses após a invasão, a embaixada brasileira em Cuba pediu autorização para "aumentar e reforçar" a altura das cercas de arame.
................................................................................
Comentario da Mariah em outro post:
Mariah disse...
Então eu sempre tive razão às minhas afirmativas sobre a época dos guerrilheiros . Sabedora dos acontecimentos pois, li o livro mencionado, sempre achei muito fácil José Genoino que nem aparece, ser assessor do Ministro da Defesa Celso Amorim que é um diplomata dos ruins e que de defesa não entende nada. Só entende mesmo de rechear seus bolsos e dos companheiro.Esperança poderia ter se dona Dima resolvesse mostrar as carra que ela tem e encarar todo mundo de peito aberto. Mas isso é impossível, pois não tem firmeza de caráter.
Nenhum comentário:
Postar um comentário