Pela primeira vez desde os atentados terroristas de 2001, o Pentágono anunciou que vai cortar orçamento. No total, e sem incluir os gastos com a guerra no Afeganistão - que ainda devem ser aprovados pelo Congresso, a Defesa americana pediu para o ano que vem um total de US$ 525 bilhões, uma proposta 9% abaixo em relação a deste ano. O corte sugere uam redução considerável de tropas, extinção de vários empregos, suspensão de projetos armamentísticos e um aumento de 30% na frota de aviões não tripulados, considerados por Washington uma vanço nos campos de batalha.
O Pentágono, que já tinha anunciado um corte de verbas, revelou os detalhes do plano nesta quinta-feira. Com as novas metas de austeridade, o Exército americano encolherá em 80 mil soldados. "Não temos que nos enganar, os cortes propostos vão afetar os 50 estados e muitos distritos ao longo de todo os Estados Unidos", disse o secretário de Defesa, Leon Panetta. - Nossa intenção é usar esta oportunidade para continuar tendo o Exército mais forte do mundo, para não deixar um vazios nas nossas forças.
Para dar aliviar a redução de tropas, o Pentágono pretende investir nos aviões não tripulados. Várias autoridades da Defesa americana estimam que o aumento dos chamados drones será de 30%. Eles são usados frequentemente no Paquistão e no Afeganistão no combate a células terroristas. Os cortes devem afertar também o salário dos soldados, o aumento anual ficou abaixo da média de anos anteriores.
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Obs: Ficaremos a merce de bandidos de todas as matizes sem o manto protetor
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