sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

UM POVO QUE SE REBELOU CONTRA O COMUNISMO

Clarence W. Hall – Redator de Reader’s Digest

BOM AMIGO. LEIA! REPASSE. OBRIGADO
A história inspiradora de como um povo se rebelou e impediu os comunistas de tomarem conta de seu país. Por se tratar de um documento de significação muito especial, este artigo foi publicado em caderno separado para que possa ser destacado intacto da revista e enviado a outras pessoas.
Raramente uma grande nação esteve mais perto do desastre e se recuperou do que o Brasil em seu recente triunfo sobre a subversão vermelha. Os elementos da campanha comunista para a dominação – propaganda, infiltração, terror – estavam em plena ação. A rendição total parecia iminente ... e então o povo disse: Não!
Esta narrativa conta como um povo defendeu resolutamente sua liberdade. Mais do que isso, constitui um claro plano de ação para cidadãos preocupados em nações ameaçadas pelo
comunismo.
O palco estava completamente armado e determinado o cronograma para a primeira fase da tomada do poder pelos comunistas. Nos calendários dos chefes vermelhos do Brasil – assim como nos de Moscou, Havana e Pequim – as etapas para a conquista do poder estavam marcadas com um círculo vermelho; primeiro, o caos; depois, guerra civil; por fim, domínio comunista total.
Havia anos que os vermelhos olhavam com água na boca o grande país, maior que a parte continental dos Estados Unidos e que contém 80 milhões de habitantes, aproximadamente metade da população da América do Sul. Além de imensamente rico em recursos ainda inaproveitados, o Brasil era a enorme chave para todo o continente. Como o Brasil se limita com 10 países – toda a América do Sul, exceto Chile e Equador – seu domínio direto ou indireto pelos comunistas ofereceria excelentes oportunidades para subverter um vizinho após outro. A captura deste fabuloso potencial mudaria desastrosamente o equilíbrio de forças contra o Ocidente. Comparada com isso, a comunização de Cuba era insignificante.
Por fim estava tudo preparado. A inflação piorava dia a dia; a corrupção campeava; havia inquietação por toda a parte – condições perfeitas para os objetivos comunistas. O Governo do Presidente João Goulart esta crivado de radicais; o Congresso, cheio de instrumentos comunistas. Habilmente, anos a fio, os extremistas da esquerda tinham semeado a idéia de que a revolução era inevitável no Brasil. Dezenas de volumes eruditos foram escritos acerca da espiral descendente do Brasil para o caos econômico e social; a maioria concordava em que a explosão que viria seria sangrenta, comandada pela esquerda e com um elenco acentuadamente castrista. Os brasileiros em geral olhavam o futuro com a fascinação paralisada de quem assiste impotente à aproximação de um ciclone. Uma expressão brasileira corrente era: “A questão não é mais de saber se a revolução virá, mas de quando virá”.
O país estava realmente maduro para a colheita. Os vermelhos tinham introduzido toneladas de munições por contrabando, havia guerrilheiros bem adestrados, os escalões inferiores das Forças Armadas estavam infiltrados, planos pormenorizados estavam prontos para a apropriação do poder, feitas as “listas de liquidação” dos anticomunistas mais destacados. Luiz Carlos Prestes, Chefe do Partido Comunista Brasileiro, tecnicamente ilegal, mas agressivamente ativo, vangloriava-se publicamente: “Já temos o poder, basta-nos apenas tomar o Governo!”
Amadores contra Profissionais
E ENTÃO, DE REPENTE – e arrasadoramente para os planos vermelhos – algo aconteceu. No último instante, uma contra-revolução antecipou-se à iniciativa deles. A sofrida classe média brasileira, sublevando-se em força bem organizada e poder completamente inesperado, fez sua própria revolução – e salvou o Brasil.
Sem precedentes nos anais dos levantes políticos sul-americanos, a revolução foi levada a efeito não por extremistas, mas por grupos normalmente moderados e respeitadores da lei. Conquanto sua fase culminante fosse levada a cabo por uma ação militar, a liderança atrás dos bastidores foi fornecida e continua a ser compartilhada por civis. Sua ação foi rápida (cerca de 48 horas do início ao término), relativamente sem derramamento de sangue (apenas uma dúzia de pessoas foi morta) e popular além de todas as expectativas.
Uma vitória colossal para o próprio Brasil, ela foi ainda maior para todo o mundo livre. Pois, como comentou um categorizado funcionário do Governo em Brasília: “Ela marca a mudança da maré, quando todas as vitórias pareciam ser vermelhas, e destrói completamente a afirmação comunista de que a “história está do nosso lado.”
Como foi, exatamente, que os brasileiros conseguiram esta vitória magnífica? A história secreta desta legítima revolução do povo – planejada e executada por amadores mobilizados para a luta contra calejados revolucionários vermelhos – é um modelo para toda nação analogamente ameaçada, uma prova animadora de que o comunismo pode ser detido de vez, quando enfrentado com energia por um povo suficientemente provocado e decidido.
“A Hora é Agora”
Alarmados com a perigosa deriva para o caos, alguns homens de negócio e profissionais liberais reuniram-se no Rio em fins de 1961, dizendo: “Nós, homens de negócio, não mais podemos deixar a direção do país apenas aos políticos.” Convocando outras reuniões no Rio e em São Paulo, declararam: “A hora de afastar o desastre é agora, não quando os vermelhos já tiverem o controle completo do nosso Governo”.
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( “O passado é a escola do presente”)

Um comentário:

  1. Ola Pedro, tudo bem? E bom retornar e encontrar um artigo tao bom em sua pagina. Parabens!Eu tmbem estou acordando de um pesadelo e quem sabe ainda tenho chances assim como o Brasil teve. Abracos, amigo querido.

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