Ralph J. Hofmann
Esta vagem à Índia de Dilma me preocupa. Lá vai ela para um BRIC (Brasil, Rússia, Índia, China).
BRIC para mim sempre será “brick”escrito errado. Brick é tijolo em inglês. Brick é o que o rato Ignatz (Inácio) costuma jogar na Krazy Cat, que é uma gata apaixonada pelo Rato que joga tijolos nela.
Se o rato Ignatz joga tijolo nela mesmo ela trazendo os melhores queijos da despensa para ele que dirá agora que ela está mexendo no ministério do rato.
Virá uma tijolada? Em plena viagem às índias. Mais adiante no ano?
Apenas de passagem. Outro problema. Na Índia muitas pessoas sabem português. E se a Dilma de repente tiver uma ziquizira e começar a xingar assessores? Tem jornalista indiano chamado de Sá, Soares, Batista, etc. Todos indianos. Não dá para distinguir os descendentes de portugueses de não descendentes.
Será que o Itamaraty, estando arrasado pelos chanceleres que temos tido nesta década sabe disto?
Será que Dilma vai pedir um filé mal passado? (Nunca peça carne de vaca na Índia. São sagradas. Algo como as Ministras da Coroa Brasileira).
Será que ela vai dar uma passadinha no Paquistão? E presentear o primeiro-ministro com uma carteira de couro de porco? (Nunca dê nada de porco a um islâmico!).
O que realmente eu quero ver é a Dilma passar uma carraspana nos ministros dos BRIC como fez com a Ângela Merckel. Isso quero ver mesmo.
Se a Merckel mandou ela calar a boca (versão "light" do “Por que no te callas”) como ficarão os BRICs?
Viveremos e veremos.
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