"Eles dizem que, como poderia haver um mundo sem os Estados Unidos eo sionismo.Mas você sabe muito bem que isso pode ser alcançado e é possível. " Mahmoud Ahmadinejad, 26 de outubro de 2005. Israel celebra mais um ano de sua independência sofrido pela espada de Dâmocles de uma ameaça à sua existência. As negociações internacionais sobre o programa nuclear iraniano é a última etapa de uma história que chega ao seu desfecho inevitável.
Viver com um Irã nuclear
em novembro de 2011 a Agência Internacional de Energia Atómica, o órgão competente das Nações Unidas na matéria, provas apresentadas de que o Irã irá deduzir permissão para fazer um artefato atômico usando um projeto sustentável.
Esta declaração, feita pelo funcionários internacionais, em contraste com o público feita no momento pela CIA em sua Estimativa de Inteligência Nacional NIE. Mas que por sua vez, contradisse esta análise de 2007 a 2005, que a inteligência tinha assegurado a si mesmo, com um alto grau de probabilidade, que o Irão estava determinado a desenvolver armas nucleares.
De qualquer forma, depois da queda que mesmo 2011, os Estados Unidos, de repente, mais confiante no relatório da AIEA, que eles próprios com seus meios e os funcionários haviam ajudado a construir, em seu relatório de inteligência própria a partir de 2007, aparentemente agindo em conformidade com o relatório alarmante 2005, aumentou a pressão sobre o Irã, impondo sanções financeiras ao Banco Central e seus operadores das empresas bancárias.
Isto significava, por sua vez uma mudança de atitude em relação à postura tímida tomada pelo presidente Obama em 2009, quando o Irã Primavera persa islâmica à frente dos eventos descritos como a primavera árabe. Então, não leve o apoio verbal recebida pelo Movimento Verde fraude eleitoral protestando que havia confirmado Ahmadinejad no poder, o suficiente para mudar o regime. O martírio do movimento rebelde, personificada no assassinato pelos Guardas Revolucionários de Neda Agha-Soltan, precedeu o Irã de Ahmadinejad opressivo e Khamenei, o sacrifício pela imolação de Mohamed Bouazizi, no muito mais moderada Tunísia Ben Ali.
Em resumo Em 2009, o Movimento Verde sofreram a repressão terrível do Pasdaran, causando um número desconhecido de vítimas e no final das suas aspirações. A mudança de Obama não estava se referindo agora para apoiar o Movimento Verde, para quem pouco poderia ser feito já, mas reflete uma intenção aparente, de acordo com os pressupostos do estabelecimento diplomático, para interromper o programa nuclear. Para isso, o passo fundamental foi desenvolver um conjunto de sanções, como a expressão em voga em Inglês, "mordiesen."
Então, com algum atraso, mas com a vantagem da clareza das advertências da agência da ONU, os Estados Unidos Unidos organizou uma série de punição exemplar. Eles poderiam fazer o Irã abandonar seu programa ou na falta deste, passaria a controlar, através de um sistema de cenouras e paus, a negociação diplomática para viver com um Irã nuclear.
Portanto, durante o teste de violação do Tratado de Não Proliferação ratificada por Irã, os EUA adicionou as penas realmente eficazes para as quatro rodadas de sanções já impostas pelo Conselho de Segurança. Estes provou fútil, acreditava-se, por agressão insuficiente.
agora severas restrições foram impostas ao setor petroquímico e contra as empresas envolvidas no projeto nuclear. Isto também instou a China, a Rússia ea UE a fazerem o mesmo, para que este ordenou um embargo sobre os produtos petrolíferos do Irã em junho de 2012. Arábia Saudita, por sua vez um dos mais temido sunita afirma que a nuclearização do Irã, xiita, prometeu aumentar a produção se for necessário para combater o consumo global.
Irã, irritado com a situação, advertiu o Ocidente. Ahmadinejad começou por caminhar pelas ruínas do império soviético feito hoje, infelizmente, falando países, em uma visita aos presidentes da infeliz Cuba, Venezuela e Nicarágua.
continuou a ameaçar, se realizou a apreensão de produtos de petróleo, para fechar o Estreito de Ormuz por meio do qual 18 por cento do tráfego que fornece petróleo para o mundo. Em seguida, uma série de ataques a diplomatas israelenses foram produzidos na Índia e na Geórgia e uma tentativa de assassinato bizarro aconteceu em Bangkok, enquanto navios de guerra Irã posar pela segunda vez na história através do Canal de Suez.
Nove meses para desenvolver uma bomba
Para concluir o Irã enviou uma carta anunciando o representante da política externa da UE, que ainda não havia comparado o destino dos garotos palestinos com o assassinato de sangue frio de duas crianças judias na França, sua intenção voltar negociações sobre seu programa nuclear. Esse tratamento que os iranianos anunciaram que a primeira realizada em uma data e depois outra em meados de abril. Variou após o seu local como advenía primavera: Ancara, Bagdá e Istambul, onde ele acabou formando as autoridades.Finalmente decidiu a única coisa que há é que ele iria falar oficialmente, na próxima vez, na antiga Babilônia.
não poderia ser adiada tanto
ao longo do tempo que os líderes internacionais se perguntar seriamente por uma citação de McCain na eleição presidencial de 2008 EUA Seria realmente pior do que bombardear o Irã, deixou o Irã ter a bomba?
Era só uma questão de tempo. Nove meses para produzir uma bomba - relatórios do material AIEA estimado de 5 ou 6 - e 6 meses para montar em um dos mísseis Al Shabab 3, com alcance para o continente europeu.No entanto, a exigência prevista no Ocidente as negociações tinham sofrido um declínio notável. Se a suspensão originalmente procurara o programa nuclear do Ocidente, o entendimento de que não precisa de urânio enriquecido a mais de 3,5%, depois de ter feito ofertas de combustível nuclear no passado, agora liderada por Obama, o Conselho de Segurança mais a Alemanha estavam dispostos a Irão a enriquecer oferecer até 20%, desde que não prometeu ir mais longe.
Sabe-se que o enriquecimento de armas da classe, ou 90%, é proporcionalmente mais rápido e mais fácil quando você chegar à fronteira de 20%. Obama foi, assim, preparado para tolerar um Irã que estava pronto para construir armas nucleares em troca da promessa não. Na verdade, o propósito de endossar essa promessa foi apenas mencionado nos meios de comunicação ocidentais alegou a existência de duas ordens religiosas de Khomeini e Khamenei condenou a posse de tecnologia de armas nucleares, mas não propício para eles. No Irã, a fatwa em questão apareceu em qualquer lugar.
Originalmente, a intenção, pelo menos por potências ocidentais, era impedir que o Irã tem a bomba. No entanto, como nada parecia funcionar: nem sanções, nem a capacidade de resistência a ameaças ou negociações, ou mesmo a realização indubitável livres de paternidade, o atraso causado pelo vírus persa programa Stuxnet e assassinato, ao longo três anos, pelo menos, 4 cientistas associados com o programa de armas nuclear, a convicção começou a variar nas chancelarias. Uma vez que não poderia haver sucesso diplomático para parar, conveniente redefinir o sucesso como o máximo que fosse obtida a partir da iranianos. Como precaução como as amendoeiras florescem em Washington DC, estava pulando a postura obter um compromisso do Irã melhor do que meio caminho para notar que as sanções e negociações, mas que ferem o Irã havia falhado em seu propósito original: desmantelar o programa.
Isso ocorreu, paradoxalmente, em fevereiro de 2012, quando a realização da ameaça ea realidade começou a ser aceite por ambas as instituições internacionais e pela imprensa, dois dos mais céticos sobre o perigo iraniano.
Então, em 05 de janeiro Irã, 2012, em resposta às previsões de um embargo gasolina futuro europeu, disse que equivaleria a guerra econômica e aparelhos confirmam que a vantagem estava prestes a iniciar a produção em seu enriquecimento de urânio segundo.Em 9 de janeiro, a AIEA confirmou que o Irão tinha realmente começado o trabalho de enriquecimento de urânio em um local inserido em uma montanha, em parte, fora do âmbito dos exercícios de bombas israelenses. Esta nova planta conhecida como Fordo, perto da cidade de Qom, um lugar sagrado xiita de ayatolismo era segredo até que foi revelado em 2009 por uma conferência de imprensa conjunta dos presidentes americanos, franceses e ingleses. Não era mais o deserto significava Natanz para enriquecer urânio e ter sofrido a maior parte dos atrasos associados com o vírus Stuxnet, mas não havia outro lugar menos vulnerável a ataques, os iranianos foram capazes de enriquecer a 20%, material e útil como combustível para os reactores.
enriquecimento, de acordo com a oficial acontece em urânio natural Natanz condições a 4%, e em Fordo, a 20%. De acordo com declarações do chefe do programa nuclear Fereidoon Abbasi urânio Fordo está aí para ser enriquecido a 20%, o que o torna particularmente adequado para alternar facilmente para os níveis mais elevados necessários para armas.
Estimativas das autoridades norte-americanas ligadas ao trabalho do funcionários da AIEA que realizam inspeções que o Irã poderia fornecer seis meses a um ano, uma vez que descobriu que está enriquecendo urânio a níveis que tornam armas grau material para construir uma bomba. Outras fontes dizem que nove meses. The New York Times publicou-se em Janeiro deste ano que o Irã tinha cerca de combustível suficiente para construir quatro armas nucleares, mas apenas se houve um enriquecimento. E Ronen Bergman, no mesmo meio, citando fontes israelenses disseram que seria bastante cinco ou seis.
Então Obama pareceu disposto a tolerar o fato consumado de urânio enriquecido a 20%, desde que o Irã promete não superior, que este estava em uma posição muito rapidamente e com muito menos esforço implantado até agora desde o início da sua corrida nuclear.
Sete anos depois de suas manifestações, Ahmadinejad tinha conseguido a primeira parte de sua meta de um mundo sem a América permissão para chegar à fronteira de armas nucleares.
* Professor John F. Carmona Choussat um grau e um doutorado em Direito pela UCM pós-graduação cum laude em direito comunitário pelo CEU-San Pablo, o administrador civil do Estado e da Real Academia de Jurisprudência e Legislação. É também membro do Grupo de Estudos Estratégicos, na Espanha
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