Ralph J. Hofmann
Lembram as fotos de um urso polar a bordo de uma placa de gelo, aparentemente no perdido no mar?
Pois a menos que este fosse um exemplar extremamente sub-dotado da sua raça este urso deve ter esperado a placa de gelo chegar ao lugar pretendido e se jogado ao mar nadando até chegar ao continente. Ursos polares nadam por centenas de quilômetros A National Geographic Magazine tem o registro de um urso que nadou direto, sem escalas, 680 km. Mas este tipo de lorota ganhou um prêmio para Al Gore e sua caterva.
Um censo dos ursos polares, recentemente efetuado na Baía de Hudson, local típico para este animal, constatou que a população de ursos vai muito bem obrigada. Sessenta e seis (66%) por cento acima do esperado conforme os estudos veiculados anteriormente baseados em conversa de bar. O cientista que forneceu os dados para o filme de Al Gore foi instado a explicar seus números e ao não responder a contento foi suspenso indefinidamente.
Ao mesmo tempo, novos processos de escaneamento via satélite mostraram que a população do Pingüim Imperador na Antártida é o dobro da estimativa anterior. A festa das aves de fraque continua firme.
Por outro lado o conta corrente das geleiras do Himalaia vai bem obrigado. Enquanto as geleiras derretem no perímetro as camadas de gelo mais altas estão aumentando. Ninguém explica por que mas é um fato.
Talvez estejamos num período de aquecimento global, mas isto de forma alguma foi confirmado. Certamente nos últimos dez anos não ocorreu aquecimento global. Contudo a festa patrocinada pelos pseudo-científicos ambientalistas, muito bem remunerados para espalhar suas neuroses teve um efeito específico.
Eliminar a pesquisa séria em favor de um coro catastrofista, pouco científico, que teve o efeito de sufocar as vozes de dissidentes.
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