segunda-feira, 2 de abril de 2012

Quem é o terrorista Tupamaro Mujica?

— IDENTIKIT DE UM TERRORISTA



Prof. Alexander Torres Mega



Quem é José "Pepe" Mujica,

ou José Antonio Mones Morelli?

Tenhamos bem presente que não estamos diante de um romântico sonhador incapaz de matar uma mosca, senão de um alto dirigente inescrupuloso de um grupo criminoso que assassinou, seqüestrou, roubou etc.



Versión en español


Mujica não é um romântico sonhador incapaz de matar uma mosca. Tem um passado tenebroso e um presente carregado de ódio.
Agora ele é conhecido como dirigente de uma coalizão de partidos, partidecos, grupos, grupelhos, caciques e índios, que têm como locomotiva o Partido Comunista e integrantes da organização criminosa guerrilheira que assassinou, seqüestrou, roubou, atentou etc.

Custa admiti-lo, mas hoje é candidato à presidência da república (que baixo caiu nosso país!) graças à torpeza e à fraqueza cúmplice dos dirigentes dos meios políticos, empresariais, militares e publicitários.

Não se trata unicamente de um homem com aspecto desleixado e aparência imunda, mescla de bruto, demagogo e palhaço. É mais do que uma combinação de Cantinflas e Robin Hood, com uma boca que parece uma cloaca como as utilizadas por ele e seu bando para esconder-se. Trata-se de alguém com um passado muito negro e com uma alma muito suja, muito mais suja do que sua aparência física.

Um passado tenebroso (do qual jamais mostrou arrependimento algum) e um presente carregado de ódio que hoje o leva a toda espécie de hipocrisias, contanto que chegue a tomar as rédeas do governo e complete a tarefa revolucionária, frustrada na via militar, mas que avançou na propagandística.

Na realidade, mais que negro, um passado cor vermelho sangue, que agora pretende alvejar, com um vice que é um anestésico eficaz para adormecer os círculos dirigentes e cativar o centro da opinião pública. Assim, enquanto Mujica estimula e consolida os mais radicais, Astori é quem deve atrair os moderados, desorientados e confusos que se localizam no meio do espectro ideológico.

Esse exemplar paleolítico, do populacho, desgrenhado, deliberadamente vulgar, desfruta e lucra mostrando-se bruto. De passagem, com isso, procura obter as simpatias dos menos favorecidos, dizendo-lhes ser tão inferior quanto eles, e que votem nele porque é o seu único salvador.

A mídia se empenhou, durante os últimos anos, em fabricar, difundir e valorizar uma imagem diferente para Mujica:

— ocultando sistematicamente seu passado sanguinário;

— apresentando suas imbecilidades mais bestiais como lampejos de genialidade emanados de um homem espontâneo, quase sábio, sincero, modesto, austero, idealista.

A verdade é outra: tem um passado de terror e nada tem de espontâneo em seus ditos ressaltados pela mídia. Estamos diante de um fenomenal artifício de propaganda, que foi capaz de transformar um terrorista em um aparente homem bom do campo, meio besta, mas sensível para com os pobres.

O mesmo que soube dirigir uma organização assassina com total desprezo pela vida humana, pisoteando direitos e liberdades, atropelando a lei e as instituições e desconhecendo a dignidade do ser humano, hoje aparece como pomba angelical, financiado por empresários, o astro preferido pelos meios de comunicação, e viajando em um avião cedido por uma empresa privada!!!

Os mesmos que poderiam ter sido seqüestrados ou assassinados, hoje financiam a campanha. Que castigo celestial merecem esses mercadores!

Dupla identidade

José Mujica Cordano, "o Pepe" (como quer que o chamem), teve outro nome: era José Antonio Mones Morelli, codinome escolhido para atuar na clandestinidade com um grupo de assassinos "tupamaros" que jamais se arrependeu de seus crimes.

Incapazes de enfrentar viril e frontalmente, especializaram-se em matar de forma traiçoeira e covarde atirando nas costas. Resumimos de informações da imprensa da época, a descrição de parte de seu passado delituoso e alguns de seus crimes de sangue:

— "Do tiroteio no bar "La Vía" localizado em Larrañaga e Monte Caseros, resultaram dois feridos. Um anti-social e um policial. O 'réu' que resultou ferido é José Alberto Mujica Cordano (aliás 'Emiliano'), conhecido também como 'Pepe', portando documentos com o nome de José Antonio Mones Morelli".

— Em 11 de janeiro de 1971 foi assassinado pelo bando tupamaro o policial José Leonardo Villalba. A autópsia revelou que recebeu sete impactos de bala nas costas.

— Em 21 de dezembro de 1971, a organização criminosa "MLN-Tupamaros", da qual Mujica foi alto dirigente, assassinou o peão rural Ramón Pascasio Baez Mena, o qual, ao tropeçar em um esconderijo subterrâneo ("toca de tatu"), na fazenda Espartaco, foi capturado pelos terroristas que ali estavam. Reunida a cúpula da organização, esta decidiu pelo seu assassinato mediante a aplicação de uma injeção letal de pentotal. O peão foi enterrado nas proximidades e veio a ser o primeiro desaparecido. Os responsáveis pela morte foram Henry Engler, Israel Bassini Campiglia, Néstor Sclavo, Conrado Fernández, Jorge Becca, Gloria Etcheveste y Xenia Itté González.

Este mesmo José Mujica denomina "expropriações" aos roubos cometidos por ele e seus comparsas. Chama de "justiçamentos" aos assassinatos. E com a maior desembaraço chega a dizer que essa luta — com os assassinatos, roubos, seqüestros, e atentados cometidos — foi por um mundo melhor, por uma sociedade mais justa, pelo bem dos pobres, blá, blá blá, todo o discurso mentiroso, propagandístico e perverso que conhecemos.

Tenhamos bem presente que não estamos diante de um romântico sonhador incapaz de matar uma mosca, senão de um alto dirigente inescrupuloso de um grupo criminoso que assassinou, seqüestrou, roubou etc.

Anistiado pelos políticos, dedicou-se a reconstruir a organização que — agora com maquiagem pacifista — procura se fazer de governo nacional. Os métodos (no momento) são outros, mas os fins últimos são os mesmos de sempre, os mesmos que pretendeu alcançar quando era conhecido como José Antonio Mones Morelli.

São dois nomes: José Mujica Cordano e José Mones Morelli, mas uma mesma pessoa, que apresenta mudanças cosméticas — pintam-lhe o cabelo, fazem-no tomar banho com mais freqüência, colocam-lhe um paletó, dizem-lhe que simule cara de avô meigo — mas é o mesmo sujeito.

Alerta

Nunca antes foi tão claro que a opção atual é entre a liberdade e o despotismo, entre a verdadeira democracia e o populismo autoritário e liberticida.

Reajamos. Ainda é tempo. Depois será tarde demais, e veremos "chorar como mulheres os que hoje não querem ou não se animam a lutar como homens".

_________

Fonte: Boletim Flashes Culturales.

Alexander Torres Mega, advogado e professor uruguaio, desenvolve notável trabalho de esclarecimento nos meios estudantis de Montevidéu.

Publicação original: ¿Quién es José “Pepe” Mujica o José Antonio Mones Morelli?

Tradução: André F. Falleiro Garcia.

_________



Artigos relacionados:

Descobrem que Chávez está financiando a campanha presidencial de Mujica no Uruguai

Uruguai: Frente Ampla, eleições presidenciais e a candidatura Mujica

_________



JOSÉ MUJICA — IDENTIKIT DE UN TERRORISTA



Prof. Alexander Torres Mega



¿Quién es José “Pepe” Mujica

o José Antonio Mones Morelli?

Tengamos bien presente que no estamos ante un romántico soñador incapaz de matar una mosca, sino de un máximo e inescrupuloso dirigente de la banda criminal que asesinó, secuestró, robó, etc.




Mujica no es un romántico soñador incapaz de matar una mosca. Él tiene un pasado tenebroso y un presente cargado de odio
Ahora se le conoce como dirigente de una coalición de partidos, partiditos, grupos, grupitos, caciques e indios, que tienen como locomotora al Partido Comunista y a integrantes de la organización criminal guerrillera que asesinó, secuestró, robó, atentó, etc.

Cuesta admitirlo pero hoy es candidato a la presidencia de la república (¡qué bajo ha caído nuestro país!) gracias a la torpeza y a la debilidad cómplice de la dirigencia política, empresarial, militar y comunicacional.

No se trata únicamente de un hombre con aspecto desprolijo y apariencia de mugriento, mezcla de bruto, demagogo y payaso.

Es más que una combinación de Cantinflas y Robin Hood con una boca que parece una cloaca como las utilizadas por él y su banda para esconderse. Se trata de alguien con un pasado muy negro y con un alma muy sucia, mucho más sucia que su apariencia física.

Un pasado tenebroso (del cual jamás mostró arrepentimiento alguno) y un presente cargado de odio que hoy lo lleva a toda especie de hipocresías con tal de llegar a tomar las riendas del gobierno y completar la tarea revolucionaria que se frustró en lo militar pero avanzó en lo propagandístico.

En realidad, más que negro, un pasado color rojo sangre, que ahora intenta blanquear con un vice que es un anestésico eficaz para adormecer a los círculos dirigentes y captar al centro de la opinión pública. Así, mientras Mujica estimula y consolida a los más forajidos, Astori es quien debe captar a los moderados, despistados y confundidos que se ubican al medio del espectro ideológico.

Este ejemplar paleolítico, populachero, desgreñado y deliberadamente chabacano, disfruta y lucra con mostrarse bruto. De paso, con ello, procura obtener las simpatías del “cascarriaje” diciéndole que es tan ordinario como ellos y que lo voten porque él es su único salvador.

Los medios masivos se empeñaron, desde hace años, en fabricar, proyectar y potenciar una imagen distinta para Mujica:

— ocultando sistemáticamente su pasado sanguinario

— presentando sus imbecilidades más bestiales como chispazos de genialidad emanados de un hombre espontáneo, cuasi sabio, sincero, modesto, austero, idealista, …

La verdad es muy otra: tiene un pasado de terror y nada hay de espontáneo en sus dichos resaltados por los medios.

Estamos ante un fenomenal artificio de propaganda que ha sido capaz de transformar a un terrorista en un aparente buen hombre de campo, medio bestia pero sensible para con los pobres.

El mismo que supo dirigir la organización asesina con total desprecio por la vida humana, pisoteando derechos y libertades, atropellando la ley y las instituciones y desconociendo la dignidad del hombre, hoy aparece como palomita angelical, financiado por empresarios, la estrella preferida de todos los medios de comunicación y viajando en un avión cedido por una empresa privada !!!

Los mismos que pudieron ser secuestrados o asesinados, hoy le financian la campaña. ¡Qué castigo celestial merecen estos mercaderes!

*********

José Mujica Cordano, “el Pepe” (como quiere que le llamen), tuvo otro nombre: Era JOSÉ ANTONIO MONES MORELLI, nombre de guerra elegido para actuar en la clandestinidad con un grupo de asesinos “tupamaros” que jamás se arrepintieron de sus crímenes.

Incapaces de enfrentar viril y frontalmente, se especializaron en matar traicionera y cobardemente disparando por la espalda.

Resumimos de información de prensa de la época, la descripción de parte de su pasado delictivo y algunos de sus delitos de sangre:

— “Del tiroteo en el bar “La Vía” ubicado en Larrañaga y Monte Caseros, resultaron dos heridos. Un antisocial y un funcionario policial. El “reo” que resultó herido es José Alberto Mujica Cordano (Alias “Emiliano”), conocido también como “Pepe”, portando documentos a nombre de José Antonio Mones Morelli”.

— El 11 de enero de 1971 es asesinado por la banda tupamara el funcionario policial José Leonardo Villalba. La autopsia revela que sufrió siete impactos de bala por la espalda.

— El 21 de diciembre de 1971, la organización criminal “MLN-Tupamaros” -de la que Mujica fue alto dirigente- asesina al peón rural Ramón Pascasio Baez Mena, quien, al tropezar con un escondite (“tatucera”) -en la estancia “Espartaco”- es capturado por los terroristas que allí estaban. Reunida la cúpula de la organización, decide su asesinato mediante la aplicación de una inyección letal de pentotal. El peón fue enterrado en las cercanías y se constituyó en el primer desaparecido. Los responsables del luctuoso hecho son Henry Engler, Israel Bassini Campiglia, Néstor Sclavo, Conrado Fernández, Jorge Becca, Gloria Etcheveste y Xenia Itté González.

*********

Este mismo José Mujica, a los robos -cometidos por él y sus compinches- les denomina “expropiación” y a los asesinatos les llama “ajusticiamientos”.

Y con el mayor desparpajo llega a decir que esa lucha, con los asesinatos, robos, secuestros y atentados incluidos, fue por un mundo mejor, por una sociedad más justa, por el bien de los pobres, bla, bla, bla., todo el discurso mentiroso, propagandístico y perverso que ya conocemos.

Tengamos bien presente que no estamos ante un romántico soñador incapaz de matar una mosca, sino de un máximo e inescrupuloso dirigente de la banda criminal que asesinó, secuestró, robó, etc.

Amnistiado por los políticos, se dedicó a reconstruir la organización que -ahora con maquillaje de pacifismo- procura hacerse del gobierno nacional. Los métodos (por el momento) son otros, pero los fines últimos son los mismos de siempre, los mismos que pretendió alcanzar cuando se le conoció como José Antonio Mones Morelli.

Son dos nombres: José Mujica Cordano y José Mones Morelli, pero una misma persona, que muestra cambios cosméticos (le pintan el cabello, lo harán bañar más seguido, le pondrán un saco, le dirán que simule cara de abuelo tierno) pero es el mismo sujeto.

ALERTA - nunca antes fue tan claro que la opción actual es entre la LIBERTAD o el DESPOTISMO; ENTRE LA VERDADERA DEMOCRACIA y el POPULISMO AUTORITARIO Y LIBERTICIDA.

Reaccionemos. Todavía estamos a tiempo.

Después será tarde y veremos “llorar como mujeres a los que hoy no quieren o no se animan a enfrentar como hombres”.

_________

Artículos relacionados:

El retroceso del Foro de Sao Paulo

Descubren que Hugo Chávez está financiando la campaña del candidato oficialista en Uruguay

Uruguay: Frente Amplio, elecciones presidenciales y "mujiquización"


_________

Nenhum comentário:

Postar um comentário