De acordo com reportagem da revista Veja, Lula teria dito ao ministro do STF, Gilmar Mendes, em encontro em Brasília, que é inconveniente que o mensalão seja julgado antes das eleições. Em troca do apoio no adiamento, Mendes ganharia proteção na CPI que investiga as relações de Carlinhos Cachoeira com políticos e empresários. "Se ainda fosse presidente da República, esse comportamento seria passível de impeachment por configurar infração político-administrativa, em que um chefe de Poder tenta interferir em outro. É um episódio anômalo na história do STF", ressaltou o ministro Celso de Mello.
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