Ralph J. Hofmann
Olívio Dutra em função do fato de que conseguiu acabar com a pretensão da Ford de estabelecer uma planta no Rio Grande do Sul junto com o “cluster” de empresas para alimentá-la foi batizado com a alcunha de “Exterminador do Futuro” pela parte da imprensa gaúcha que não é dependente dos governos do PT. A Bahia agradece.
Interessante a lembrança. Quando numa reforma qualquer o governo decidiu que “bahia” se escrevia “baía” os baianos recusaram a mudança. O Brazil também devia ter recusado a mudança para Brasil. Afinal, para quem fala vários idiomas latinos Brasil lê-se “Brassil”. Fazer o que? São futilidades que ocupam o país e passam por proposições geniais. (Brasil, zil, zil, zil! e não Brasil, sil, sil sil ?).
Esta semana uma pequena palhaçada virou um teatro de comédia completo, com bandinha, arlequins e pastelões voadores.
Agora não só a Presidente vira Presidenta como se torna obrigatória a flexão em diplomas. Sugere-se que mulheres que tenham diplomas emitidos antes desta lei procurem obter diplomas corrigidos.
Há usos e costumes que são deletérios. Canibalismo por exemplo. Achar que deflorar uma virgem cura AIDS. O idioma por outro lado é algo que só devia ser alterado depois de virar uso e costume.
É possível que o atual governo do Brasil sabendo que está apenas promovendo a decadência do ensino e possivelmente o ódio inter-racial com as quotas raciais nas universidades queira deixar para trás sua marca indelével no país.
Quem viver até 2050 lerá nos livros de história.
Dilma Roussef é lembrada unicamente por ter introduzido a flexão de gêneros em cargos, funções e diplomas.
Melhor não citar as demais atividades do governo Dilma.
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