Perguntado sobre a possibilidade de ter sido um atentado da máfia, o prefeito da cidade, Mimmo Consales, disse que “há muitas coincidências nesta história”, mas enfatizou que, agora, a “única preocupação” deve ser com os alunos.
Além da escola levar o nome da mulher do juiz antimáfia, o estabelecimento sempre primou por estar na primeira linha da promoção da legalidade e contra toda a máfia. Hoje, deveria chegar à cidade de Brindisi um movimento antimáfia que percorre a Itália há cerca de 20 anos lembrando as vítimas do crime organizado.
O juiz Falcone, a mulher e três guarda-costas foram mortos em 23 de maio de 1992 em um atentado da máfia siciliana que fez explodir 500 quilos de dinamite na rodovia entre o Aeroporto de Palermo e o centro da cidade.
A ministra italiana do Interior, Anna Maria Cancellieri, disse hoje que as autoridades estão investigando os motivos do atentado à escola.
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