Sionismo: Cumpre lembrar que as terras foram compradas por fundos adquiridos de simpatizantes que inclusive conseguiram permissão para tanto da Suprema Porta Otomana. Aliás, Ariel Sharon em suas notas ao fim do livro “Warrior” é peitado por um jovem árabe israelense que lhe diz que as terras em tal lugar eram de sua família. Sharon, um home muito lido, que fala Árabe perguntou qual o seu nome de família e respondeu quje a fam;ilia do indivíduo estava na região há meros 70 anos, tendo sido mandada para lá por um Pashá do Cairo para ocupar terras na condição de meeiros. Sua família realmente era do Vale do Nilo. Poucos dos, assim chamados, Palestinos realmente estava naquela terra há muito tempo.
Hostilidade Árabe; Desde o in;icio isto variava. O que Leon Uris descreveu em Êxodus sobre a família Ben Canaan ter vizinhos cordatos ocorria mas havia o caso de ataques súbitos por Árabes em outras regiões.
Por outro lado o Arthur Koestler escreveu um romance sobre o início de um Kibutz que lí em espanhol e não sei o nome em outro idioma (Ladrones en la noche) que mostra os colonos chegando numa terra comprada pela Agência judaica em fins dos anos 20 ou início dos anos 30. Desde o dia 1 do kibutz eram alvejados pela aldeia árabe, apesar de serem terras que os mesmo não usavam.
Lembro também que o major (depois general na Birmânia) Orde Wingate ajudou na criação do que veio a ser o Palmach (uma forá de reação rápida) sobre a estrutura do Haganah (criada nos anos 20) ainda nos anos 30, para evitar que houvesse massacres.
O Irgu’n foi uma dissidência mais ofensiva, menos defensiva. Já o Lehi (Stern Gang) era uma organização quase nihilista, cometendo atentados algo sem nexo.
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