Romney adverte Netanyahu sobre perigo de um Irã nuclear em Jerusalém

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em Jerusalém para defender o candidato republicano à presidência dos EUA, Mitt Romney, a necessidade de "ameaça militar forte e credível" para forçar o Irã a interromper seu programa nuclear.

"Eu acho que é importante fazer tudo ao nosso alcance para impedir que os aiatolás tem esse poder (armas nucleares). Temos de ser honestos e dizer que todas as sanções e diplomacia, até agora, não um bit de volta o programa iraniano "ele disse com o seu hóspede antes da reunião em seu gabinete de Jerusalém.

Romney, por sua vez, expressou a sua grande consideração pela opinião expressa por Netanyahu, que abordará a "novas medidas para dissuadir o Irã de sua loucura nuclear" possível de acordo com a transcrição dos comentários divulgados pelo gabinete de Netanyahu.

"Num momento em que enfrentamos os desafios de um Irã busca capacidades nucleares, temos que recorrer aos nossos interesses e valores para fazê-los tomar outra rota e certifique-se que as pessoas reconheciam em todo o mundo que os EUA e Israel são unidos uns aos outros em seus compromissos ", disse ele.

Este é o primeiro ato de agenda lotada de Romney durante o dia, que se reunirá em Jerusalém com outros líderes nacionais e do primeiro-ministro palestino Salam Fayad.

O candidato republicano se reunirá com o presidente Shimon Peres e Shaul Mofaz, líder do principal partido da oposição, o Kadima.

No último momento, cancelou uma reunião prevista com o líder do Partido Trabalhista, Shelly Yajimovich, que poderia ser substituído por uma visita ao Kotel (Muro das Lamentações).

Romney, que veio para Israel a partir do Reino Unido, estará de volta hoje à noite com Netanyahu, em um jantar em que um discurso sobre sua política para o Oriente Médio se ele ganhar a eleição.

Romney e Netanyahu estudaram juntos no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, por sua sigla em Inglês) de Boston e é conhecida por mais de três décadas.

Um dos o principal suporte econômico para o candidato republicano, o bilionário Sheldon Adelson, tem um jornal gratuito em Israel, "Israel Hayom" defender as políticas do governo quase sistematicamente.

Romney tem sido avançado que, se eleito presidente, seu primeiro destino internacional será o Estado judeu e acusou o presidente democrata Barack Obama não tinha visitado o país durante seu mandato, levando a equipe do Presidente para esclarecer que isto fará com que a viagem se reeleitos.

Círculo de Obama também foi rápido em salientar que George W. Bush não viajar para Israel até o final de seu segundo mandato e seu colega conservador Ronald Reagan não fez mesmo.

A visita, que termina amanhã, quando tomar partiu para a Polônia, Israel é interpretada como uma tentativa de aumentar a sua campanha para ganhar o voto judeu em estados-chave na eleição presidencial de novembro.

O eleitorado é tradicionalmente judeu democrático e numericamente pequena, mas pode ser determinante em novembro, em estados como a Flórida.

Na segunda-feira, antes de sair para a Polônia, Romney vai participar de um evento de arrecadação para sua campanha, R $ 50.000 para o galpão, que estava marcado hoje, mas foi forçado a adiar o dia de forma a coincidir com judaico Tishá Be Av, que comemora a destruição dos Primeiro e Segundo Templos de Jerusalém, que os israelenses gan ao jejum ao anoitecer. EFE


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