sábado, 29 de outubro de 2011

Encontro católico-judaico

Com o objetivo de estreitarem sua relação, católicos e judeus reuniram-se em 23 e 24 de outubro, em Curitiba, para a XVII Assembleia Nacional do Diálogo Católico-Judaico.

O tema principal do encontro foi bioética e religião, discutido por Cícero Urban, oncologista católico e pelo rabino Michel Schlesinger. O debate, no dia 23, foi aberto a um público amplo.

"Soubemos confrontar com coragem as diferenças que existem entre as duas tradições religiosas, sem perder o respeito em momento algum. Mais uma vez pudemos constatar que não precisamos concordar em tudo para unirmos esforços por um mundo mais moderado", observou o rabino Michel Schlesinger, que é membro da Comissão Nacional de Diálogo Religioso Católico-Judaico, uma comissão mista e permanente criada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em 1981, e apoiada pela Conib.

No dia seguinte, o rabino Pablo Berman e o padre Jaime Sánchez Bosch conduziram um estudo sobre interpretações da passagem bíblica "E escolherás pela vida".

Para o padre José Bizon, da Casa da Reconciliação, "o carinho com que este encontro foi preparado e toda a condução do processo mostrou maturidade e a importância do dialogo inter-religioso. Tanto o estudo sobre bioética como os estudos bíblicos mostraram o quanto temos, em conjunto, para contribuir com o enriquecimento da sociedade".

A jornada terminou com uma avaliação da convenção e projeções para a próxima conferência, que deverá ocorrer no segundo semestre de 2012.

Também participaram do encontro o arcebispo metropolitano de Curitiba, dom Moacyr José Vitti; o presidente da Federação Israelita do Paraná, Manoel Knopfholz; e o presidente da B'nai Brith do Brasil, Abraham Goldstein, que discorreu sobre as conquistas e os desafios do diálogo católico-judaico.

E-mail da CONIB - FIERJ

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Minha opinião e observação: Sabedores que somos da origem do povo brasileiro das fogueiras inquisicionistas, escravatura etc etc somos contra mataram como os nazistas e mais grave ainda mataram a IDENTIDADE. Vou narrar um fato a titulo de ilustração:
Uma criança aos 5 anos de idade com grave crise de identidade bradava triste e revoltada "Não gosto daqui este não e meu povo nem é meu lugar" e sofreu sempre os problemas advindos por rejeitar passando a ser "rejeitado", era a alma judia que clamava o retorno as suas origens, isto meus amigos não tem preço MATARAM A ALMA

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